É uma sangria malevolente
A exaurir este meu corpo sequioso
Da dor e merencória,
So´alma servente
Quantas lidas a vida tece
Testando nossas gotas sanguino.lentas
Crueldade qu´as lamúrias apetece
Morte perniciosa e pestilenta
Rubro líquido que m´enlouquece
É um sanguechuva nímio demente
Qu´ao invisível poder-se-á ater
Acre visco balsâmico
Fagulhas de mi´alma descrente
Por quanto (sub)sobre.vivemos reles
Com quantas dores a vida s´apresenta?
É o lamento do negrum´eclipse que sede?
Ou uma ordem desordenada que s´excrementa?
Um lacrimarium que surpreende
É um território benevolente
A irrigar meu peit´em tumidez
Este sim é o Amor sincero
Maestro d´uma sinfonia potente
Entre teses e infinitudes testes
O Amor em mim não lamenta
Por vezes incita, lancina, corta; mas não fere
É o mais dúctil elixir d´alma ternurenta
O mais prístino ardor doado, a que se prospere
Caus´aturdimento envolvente
Faz-me seu devoto prestimoso
Rompendo as chagas
Reverberand´o Elo.quente
Entre as linhas de nossas almas férteis
Ao corpo fundido qu´alimenta
Ultrapassamos a matemática d´Arquimedes
Multiplicando a luz que nos sustenta
4 comentários:
teste
lindo,perfeito quando começo a ler suas criações deliro e me perco no tempo,seus contos e poesias são muito envolventes simplesmente adoro tudo o que vc cria...
beijus amiga.....
lindo,perfeito quando começo a ler suas criações deliro e me perco no tempo,seus contos e poesias são muito envolventes simplesmente adoro tudo o que vc cria...
beijus amiga.....
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